Tecnologia aliada na segurança eletrônica residencial e comercial.
Embora bastante controversos, há dois motivos que demonstram essa fragilidade: o primeiro é a ausência do porteiro que, ainda que por poucos minutos, ao deixar a portaria para auxiliar em atividades corriqueiras, como entregar a correspondência ou ajudar a manobrar o carro, deixa o condomínio suscetível.
A segunda questão é a sua própria presença, que o deixa mais exposto, sendo uma presa fácil de ser rendido ou ameaçado para abrir os portões e liberar a entrada dos bandidos. O desafio da segurança eletrônica.
A contrapartida de tais eventualidades pode ser a contratação de uma portaria remota, por exemplo. Como os atendimentos são rotativos, o próprio sistema identifica qual dos profissionais da central está disponível naquele momento para atender o chamado, mantendo a impessoalidade tão necessária nesse tipo de atendimento.
As vantagens ainda vão além, alcançando também a questão financeira. Na portaria convencional, o profissional acaba, por muitas vezes, ficando ocioso a maior parte do tempo, acarretando uma despesa alta para os condôminos. Na portaria remota, os colaboradores são alocados dentro de uma central e são capazes de atender diferentes condomínios ao mesmo tempo.
O que vale de alerta na contratação de uma portaria remota é pesquisar com bastante critério quais são as empresas prestadoras do serviço, visto que muitas passaram a ofertar esse tipo de produto sem ter estrutura capaz de atender com qualidade, seja no quesito segurança e/ou no respaldo ao cliente.
Para evitar a preocupação em torno da banalização do termo, o ideal é que o síndico ou gestor administrativo se certifique das qualificações e referências da empresa no mercado, além de, principalmente, atentar-se às facilidades de comunicação com o suporte aos clientes. É preciso, no que compete a segurança, que o atendimento seja sempre no menor tempo possível, de forma eficaz e extremamente assertiva.
Fonte: https://revistasegurancaeletronica.com.br/